E lá vamos nós para mais um ciclo da Lua. No ciclo anterior
trabalhamos nossa individualidade; agora é hora de mexer com dinheiro. Quem
quer dinheiro?
Eu quero! Mas não é só de dinheiro que fala essa Lua Nova.
Ela fala do mundo material como um todo. Como anda nossa relação com a matéria?
Rejeitamos, porque aprendemos que é feio gostar de conforto? Piramos, porque
queremos a todo custo estar com ela? Evidentemente, o certo é encontrar o
meio-termo entre esses dois excessos, considerando, principalmente, o fato de
que estamos no mundo material por uma questão de aprendizado cósmico. Ora, se a
evolução espiritual implica saber tudo, então mexer com a matéria e ser
saudavelmente próspero certamente faz parte do processo.
Neste ciclo em particular, precisamos saber como nossa
relação com a matéria interfere no nosso status no mundo. Precisamos de
dinheiro pra ser alguém? Ou achamos que o dinheiro compra tudo e todos? Esses
são apenas alguns exemplos do que teremos de encarar. Outra possível análise
está no papel do trabalho para conseguir dinheiro. Será que precisamos
necessariamente nos matar? Será que não basta confiar na abundância do
Universo? Eis as questões (possíveis, dentre tantas outras).
Como se não bastasse, vai ter eclipse do Sol! Lembra que
teve um eclipse da Lua, não faz nem um mês? Existe uma concatenação de fatos
entre eles, pois os dois ocorreram no eixo Touro- Escorpião. Só que o eclipse
da Lua precisa mostrar algo escondido, enquanto o do Sol... Bem, vai mostrar o
óbvio ululante, que só nós não enxergamos. Se no eclipse anterior aprendemos a
mexer com limites, agora vamos descobrir o que nos falta para nos firmarmos. A
informação que chega será praticamente uma trollagem, porque não estamos vendo
o óbvio. Atenção!
Pena que justamente a regente de Touro, Vênus, não vai estar
na festinha do eclipse. Ela vai passar a estimular a beleza pela palavra e pela
intelectualidade. Mas isso é sinal de que a firmeza de que precisamos pode
estar na comunicação e no contato com outras pessoas.
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